Uns e outros já disseram que aqui só escrevo coisas meio... deprê?!
Os textos, formados pelas frases, compostas por palavras, são uma forma de expressão do que sinto e do que penso. Como vejo a vida, como lido com o mundo e os tombos que levo nele!
É lugar de catarse mesmo.
Na verdade é onde deixo "desaguar" o que carrego.
Primeiro levo comigo, na mente, no core; durante o dia e quando ele finda; na noite e no silêncio que ela insiste em fazer; entre uma e outra tarefa, obrigação, hobby ou diversão. Levo as dores, as alegrias, as dúvidas, as questões (são tantas!), até mesmo a falta do que pensar, toda a minha busca, enfim, deixo aqui registrados, ao som de alguma música que toca no fone (obrigada de novo Taquim!) e que gosto pacas e que potencializa a sensibilidade que tenho (de novo a sensibilidade em pauta).
É minha casa, o lar que preciso, onde posso ser quem sou.
É o trago de bebida seguido de outro, e de outro, e de outro, onde posso me embriagar sem risco de auto-destruição.
Meu canto, o espaço que abri pra mim quando me permiti viver melhor (e isso tem só um ano?)
É meu espelho, meu desabafo, meu grito. Sou eu!
Gosto deste lugar, porque fui aprendendo a gostar de mim e cada vez mais ouso chegar aqui e me mostrar... pra mim mesma?
Aqui tem tudo: a "dor que não passa" (comentário da Isa-dora), os momentos que pensei em (des) existir, o choro contido e também o choro rasgado, os recomeços, as pílulas homeopáticas de força e de fé, a leveza que perdi não sei aonde, quando nem 20 anos eu tinha, a loucura careta e as ressacas físicas e morais da "loucura provocada", as descobertas do Deus que sempre acreditei conhecer, a indignação diante do autoritarismo, enfim o que não podia escrever e ainda assim está publicado!
E se até hoje não consegui amar como poderia e como deveria, aqui está também todo o meu amor...
"Give me love, give me love
Give me peace on earth
Give me light
Give me life"
(George Harrison)
Os textos, formados pelas frases, compostas por palavras, são uma forma de expressão do que sinto e do que penso. Como vejo a vida, como lido com o mundo e os tombos que levo nele!
É lugar de catarse mesmo.
Na verdade é onde deixo "desaguar" o que carrego.
Primeiro levo comigo, na mente, no core; durante o dia e quando ele finda; na noite e no silêncio que ela insiste em fazer; entre uma e outra tarefa, obrigação, hobby ou diversão. Levo as dores, as alegrias, as dúvidas, as questões (são tantas!), até mesmo a falta do que pensar, toda a minha busca, enfim, deixo aqui registrados, ao som de alguma música que toca no fone (obrigada de novo Taquim!) e que gosto pacas e que potencializa a sensibilidade que tenho (de novo a sensibilidade em pauta).
É minha casa, o lar que preciso, onde posso ser quem sou.
É o trago de bebida seguido de outro, e de outro, e de outro, onde posso me embriagar sem risco de auto-destruição.
Meu canto, o espaço que abri pra mim quando me permiti viver melhor (e isso tem só um ano?)
É meu espelho, meu desabafo, meu grito. Sou eu!
Gosto deste lugar, porque fui aprendendo a gostar de mim e cada vez mais ouso chegar aqui e me mostrar... pra mim mesma?
Aqui tem tudo: a "dor que não passa" (comentário da Isa-dora), os momentos que pensei em (des) existir, o choro contido e também o choro rasgado, os recomeços, as pílulas homeopáticas de força e de fé, a leveza que perdi não sei aonde, quando nem 20 anos eu tinha, a loucura careta e as ressacas físicas e morais da "loucura provocada", as descobertas do Deus que sempre acreditei conhecer, a indignação diante do autoritarismo, enfim o que não podia escrever e ainda assim está publicado!
E se até hoje não consegui amar como poderia e como deveria, aqui está também todo o meu amor...
"Give me love, give me love
Give me peace on earth
Give me light
Give me life"
(George Harrison)
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