Posso reunir algumas frases de alguns célebres, todas que atestam que é na crise e na dificuldade que reside a força, a criatividade, o novo que inspira e impulsiona.
Só pra citar um dos mais famosos e bastante significativos pra mim:
"Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte". Este é o apóstolo Paulo na 2a. Carta aos Coríntios (12, 7-9).
Lutar somente não basta. É preciso que se saiba, que se entenda que está no meio da batalha. Ter consciência de. É uma luta pessoal, com direito a uma ou outra trégua, mas que não acaba.
Nem quando chega a noite, a hora do repouso. O corpo pode até descansar e o consciente também, mas vai saber o quanto do inconsciente vagueia de um lado pro outro...
Tenho cá algumas armas (cada um luta com o que pode): oração, música, pensamento crítico, trabalho intenso, observação... Nem sempre venço, mas ao menos não desisto.
Depois de alguns golpes, um ferimento meio feio aqui e acolá, levanto-me meio enfurecida (parece aqueles filmes...rs) e parto pro ataque. Ataco alguém? Não, não! Ataco os meus próprios inimigos, todos eles dentro de mim!
Pra terminar este post e começar a semana (ganhando a luta) lembro outro célebre personagem: aquele que ao trocar de roupa, revela o super herói que há si, com poderes de um "superhomem".
Fui alí, me banhei, me troquei, subi no salto, revesti-me de alguma força, sobretudo aquela que provém da fé no Deus Criador e naquilo que Ele faz em nós e fui dominar Gotham City... (hã?). Não, esta estória é outra.
Mas não importa: todos esses heróis são muito humanos, como eu.
Vai ver... até tenho mais coragem que eles...
Só pra citar um dos mais famosos e bastante significativos pra mim:
"Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte". Este é o apóstolo Paulo na 2a. Carta aos Coríntios (12, 7-9).
Lutar somente não basta. É preciso que se saiba, que se entenda que está no meio da batalha. Ter consciência de. É uma luta pessoal, com direito a uma ou outra trégua, mas que não acaba.
Nem quando chega a noite, a hora do repouso. O corpo pode até descansar e o consciente também, mas vai saber o quanto do inconsciente vagueia de um lado pro outro...
Tenho cá algumas armas (cada um luta com o que pode): oração, música, pensamento crítico, trabalho intenso, observação... Nem sempre venço, mas ao menos não desisto.
Depois de alguns golpes, um ferimento meio feio aqui e acolá, levanto-me meio enfurecida (parece aqueles filmes...rs) e parto pro ataque. Ataco alguém? Não, não! Ataco os meus próprios inimigos, todos eles dentro de mim!
Pra terminar este post e começar a semana (ganhando a luta) lembro outro célebre personagem: aquele que ao trocar de roupa, revela o super herói que há si, com poderes de um "superhomem".
Fui alí, me banhei, me troquei, subi no salto, revesti-me de alguma força, sobretudo aquela que provém da fé no Deus Criador e naquilo que Ele faz em nós e fui dominar Gotham City... (hã?). Não, esta estória é outra.
Mas não importa: todos esses heróis são muito humanos, como eu.
Vai ver... até tenho mais coragem que eles...
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