quarta-feira, 19 de maio de 2010


Que aqueles que não me amam não me leiam.
Não quero partilhar nada com eles. (Quem?) Não espero que me entendam, que me aceitem, que se com + padeçam comigo.
Porque hoje vou falar de novo/mais uma vez/novamente/outra vez/repetir o grito da dor.
Que aqueles que não me amam não me leiam. Não espero...
Repito orações de desesperados. Espero um auxílio que ninguém poderá me dar, porque parece que no meu caso não há defensor qualificado... Não há não. Só mesmo O Divino! Só o Senhor do Impossível pode levantar sua mão e conduzir-me ou reconduzir-me.
Eu já visitei a casa do desespero, onde há um quintal e nele há um abismo do qual se quer pular. Quis pular porque ao entrar na casa e passar por seus cômodos vi fotos dos sonhos que não alcancei, vi relíquias de uma vida que não tenho mais, vi uma desordem que me custa muito arrumar, vi um "mordomo" implacável!
Nem o Deus em que creio é tão implacável, sendo que é tão poderoso!...
Ah... eu nem sei se posso sonhar...
Nem sei se há resgate pra mim...
Nem sei se mereço... nem sei...
Fico encolhida num canto da casa...

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